Eles pegam os mais gostosões que são selecionados pelos produtores gays, que os convidam diretamente, para fazer par com as mais gostosonas (porque se não fosse assim a Globo não teria um pobre telespectador como você assistindo), além dos gays que só revelam que são gays para se passarem por coitadinhos ou mamãe-eles-têm-preconceito, para que assim o prêmio seja garantido a eles. E se encaixam também neste perfil os pobres humildes que são colocados lá, afinal, é essencial dar aquele ar Natal-Sem-Fome com os menos favorecidos e mostrar que o BBB é para todos. E então chegamos no ponto nobre e mais apreciado pelo brasileiro minimamente decente! As eliminações! São exatamente nesta ordem:
- A Zé-Ninguém que não serve pra nada na casa (Esta deve ser uma mulher);
- Outro Zé-Ninguém, desta vez um que pagava pau para o futuro liderzinho malvado porque ele começou a briga na festa;
- A loira dançarina vaporosa;
- O "negão";
- Membro de um casalzinho interno entediante (Depois da quinta festa, cerca de três casais são formados em ordem aleatória escolhida por um computador);
- A nordestina;
- A sacoleira;
- O X9;
- A Juliana (Sempre há uma Juliana, exceto nas versões mais recentes do BBB, a partir do BBB9 XP Home Edition, as Julianas foram automaticamente substituídas por membros de minorias na casa, como orientais e idosos);
- O odiado;
O vencedor pode ser o gay assumido ou não, o homem que era membro do casalzinho desmanchado pelo paredão, ou até mesmo a moça que trabalhava de babá no interior do Sergipe. Mas ao vencer o reality, deve-se repetir o ritual ensinado pelos grandes mestres: Sair da casa correndo e jogando as malas em um canto qualquer e gritando "Obrigado(a), Brasil!" enquanto papéizinhos prateados grudam em seu rosto suado de nervosismo. Em segundo lugar, provavelmente ganhará uma das chamadas "gostosas", e em terceiro, o palhaço.
Até a proxima - Tchê
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